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Aprendi a fotografar com a técnica; agora, fotografo com o cérebro.

Aprendi a fotografar com a técnica; agora, fotografo com o cérebro.
A fotografia é, antes de tudo, um ato de desprendimento.

Não se trata de apreender o mundo, mas de deixá-lo escapar. Cada interrupção no fluxo do real, um instante suspenso que, paradoxalmente, não busca resposta. Porque fotografar não é olhar; é estar.